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Review Ni No Kuni 2: Revenant Kingdom

Ni no Kuni II: Revenant Kingdom é a aguardada sequência da série desenvolvida pela Level-5 e publicada pela Bandai Namco . Com versões para PC (download via Steam ) e PS4 - ainda sem previsão de lançamento para Nintendo Switch e Xbox One -, o jogo tem gameplay tradicional de RPG, com destaque para a estmoral similar a de um anime do Studio Ghibli. Confira nosso review completo com prós e contras de Ni no Kuni 2. Ni no Kuni 2: Revenant Kingdom ganha trailer com mais de 15 minutos de gameplay Um anime interativo S Ni no Kuni ganhou notoriedade por vários aspectos. Além de um ótimo RPG com méritos próprios, sistemas de combate e gameplay, Wrath of the White Witch se destacou pela parceria firmada com o Studio Ghibli, um dos principais nomes em animação. Responsável por clássicos porquê "Meu Amigo Totoro" e "A Viagem de Chihiro", o estúdio agregou ao game um valor artístico sem precedentes. Embora a parceria não se repita em Revenant Kingdom, dá para notar que muito do “DNA” original foi mantido, tanto no estilo de jogo porquê na identidade visual. Velhos fãs se contentarão ao ver mais um título com face de anime! Ni no Kuni II: Revenant Kingdom não foi feito pelo Studio Ghibli, mas ainda parece um pouco vindo da produtora (Foto: Reprodução/Thomas Schulze) Lutando pelo seu reino Na façanha, seguimos o príncipe Evan centenas de anos depois a jornada do jogo. Após uma traição tirar o menino do trono, ele escapa com a ajuda de Roland e, juntos, ambos trabalham para retomar o reino. eriormente, mais aliados são liberados para ajudar a dupla em sua jornada. Ainda que o controle só seja provável sobre um personagem por vez, é exclusivamente uma questão de tempo até que o jogador precise gerenciar equipes em campo de guerra. Felizmente, a maioria dos personagens é memorável, com bons golpes e personalidades. Evan precisa restaurar seu reino recrutando aliados pelo caminho em Ni no Kuni II: Revenant Kingdom (Foto: Reprodução/Thomas Schulze) Interface limpa e elegante Além das armas adquiridas e habilidades aprendidas na progressão originário da trama, há outros aliados valorosos que fazem diferença nas lutas. Os Higgledy, por exemplo, são pequenos auxiliares que servem de suporte manente tanto no ataque porquê na resguardo, já que são capazes até de sarar o dano causado nos combates. Iá uma boa variedade de Higgledies espalhados pela campanha principal, logo é recreativo, útil e interessante recrutá-los para tornar as batalhas de Ni no Kuni 2 mais estratégicas. Os combates acontecem em tempo real, mas porquê a interface é limpa e não há muitos menus para se preocupar na hora da ação, tudo é muito imersivo e fácil de escoltar. Ni no Kuni II: Revenant Kingdom tem combates em tempo real com muita fluidez (Foto: Reprodução/Thomas Schulze) Doce variedade A jornada de Evan para formar um novo reino começa realmente do zero. Dessa forma, além dos elementos tradicionais de RPG, há ainda uma boa ração de gestão e gerenciamento em Ni no Kuni 2. Para gerar um reinado próspero, o jogador precisa contratar desde ferreiros até lojistas e agricultores para montar o fortaleza, vegetalções e estabelecimentos. Gerenciar é um ótimo atrativo que complementa muito a campanha principal. Isso é importante, já que ela não é muito extensa: em pouco mais de 35 horas é provável zerar o game, sem recontar as missões paralelas. É jocoso reerguer todo um reino a partir da estaca zero em Ni no Kuni II: Revenant Kingdom (Foto: Reprodução/Thomas Schulze) Sácil demais S maior problema de Ni no Kuni 2 é a dificuldade - ou melhor, a quase completa falta dela. Como o jogo nunca fica reptador, ele acaba se tornando um pouco entediante e "automático", já que exige muito pouco do jogador. S próprio sistema de progressão é automático, logo não é preciso se preocupar com os atributos dos heróis. No sumo, vale a pena usar o recurso Tactic Tweaker para filtrar quais vantagens sua equipe terá nas lutas. Com ele, é provável atribuir pequenos boosts, mas isso não faz tanta diferença quanto deveria. Ni no Kuni II: Revenant Kingdom é tão fácil que podia entediar o jogador mais exigente (Foto: Reprodução/Thomas Schulze) Inimigos muito amigáveis Além de não ser preciso se preocupar com pontos de experiência e customização, antes mesmo de entrar em lutas já é provável observar se os inimigos são mais fortes ou mais fracos que seu grupo. Com isso, as chances de perder uma guerra são tão reduzidas que, em vez de incentivar o jogador a pensar, porquê a maioria dos RPG no mercado, Revenant Kingdom estimula a preguiça. Sem confrontos interessantes, os atrativos se limitam aos aspectos artísticos do jogo, porquê seu visual e som. Eles, sim, são um verdadeiro espetáculo! É provável perceber se os inimigos são mais fortes que você antes de entrar em uma luta em Ni no Kuni II: Revenant Kingdom (Foto: Reprodução/Thomas Schulze) Artisticamente reluzente Joe Hisaishi, um dos compositores mais conhecidos do Japão e do mundo dos animes, ficou responsável pela trilha sonora de Ni no Kuni 2 - e seu trabalho é simplesmente magnífico. S jogo ostenta uma das melhores trilhas sonoras desta dez em videogames e vale a pena parar um pouco a façanha só para apreciá-la. Da mesma forma, o visual em cel shading morada perfeitamente com o áudio e transmite a atmosfera lúdica e aventuresca perfeita! Ni no Kuni II: Revenant Kingdom conta com uma trilha sonora maravilhosa do rabi Joe Hisaishi (Foto: Reprodução/Thomas Schulze) Conclusão Ni no Kuni II: Revenant Kingdom é um jogo de RPG muito legítimo, que conta com um gameplay simples e intuitivo em seus combates. Apesar de a campanha principal ser mais curta que a média do gênero, há uma boa variedade de missões paralelas e atividades de gerenciamento para entreter o jogador. S grave duelo poderia tornar o game tedioso, mas sua incrível arte e trilha sonora soberba elevam a qualidade do resultado. Revenant Kingdom é ideal para fãs de anime e JRPGs! Ni no Kuni 2 é o melhor RPG para PC? Comente no fórum do TechTudo! saiba mais Vampyr, Crackdown, Ni no Kuni 2 e mais jogos que foram adiados para 2018 Ni no Kuni 2 é anunciado para PlayStation 4 com história inédita Fonte:Techtudo